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domingo, 16 de setembro de 2007

FUTURO - Troca de comando na PM abre portas para Batalhão


Afirmação é do Comandante-Geral da PM catarinense, que prestigiou posse do Tenente Coronel Jorge Luiz de Gomes, que substitui Major Gilmar Mônego.

Araranguá – Em solenidade realizada na frente da sede da PM de Araranguá, ocorreu na tarde desta sexta-feira, 24, a Passagem de Comando da 4ª Guarnição Especial da Polícia Militar, assumida pelo Tenente Coronel Jorge Luiz de Gomes, que há quatro anos era ocupada pelo Major Gilmar Mônego.

A cerimônia contou com a presença do Secretário de Segurança Pública, Ronaldo Benedet, o Deputado Estadual Manoel Mota e o Comandante Geral da PM/SC, Coronel Eliésio Rodrigues, que afirmou que o novo Comandante deve complementar com novas idéias o bem prestado serviço do Major, e que o fato da patente do novo Comandante ser hierarquicamente superior ao de Mônego, pode ser um indício da implantação do Batalhão na cidade: “É um embrião, foi dado um grande passo para o futuro Batalhão”. Apesar disso, o Comandante Geral não estabeleceu prazos. O comando do Tenente Coronel, que veio de Chapecó, traz também algumas novidades em termos de equipamentos. Segundo o Comando Geral, hoje, a Polícia Militar do Estado está bem equipada: “O governador Luiz Henrique e o Secretário Ronaldo Benedet tem se preocupado com a segurança, não faltam armamentos e coletes”, diz. Mesmo assim, ele admite a carência em viaturas e homens. Quanto aos veículos, ele afirma que o Governo do Estado está trabalhando nas tratativas para aquisição em breve.


Troca de comando contou com importantes autoridades, como o Secretário de Segurança Pública Ronaldo Benedet

Já para a questão humana, o novo Comandante, que vem para a cidade com a esposa e um filho de cinco anos, tem a fórmula: “Vamos trabalhar com a potencialização dos homens, tentar trazer um rendimento mais eficaz”, explica. Para ele, ao valorizar o público interno, a conquista do público externo passa a ser conseqüência imediata: “Em síntese, comandar de maneira a trazer a satisfação pelo trabalho feito por cada homem da Guarnição”.

Para o Major Gilmar Mônego, o futuro é incerto. Ele entra em férias por 30 dias, e só depois disso vai saber se permanece em Araranguá – onde pretende ficar até o fim do ano, ou se será transferido para outra cidade. Para ele, quem deve avaliar seu trabalho junto à Guarnição de Araranguá deve ser a sociedade, e afirma: “Procuramos dar o melhor de nós, com responsabilidade, serenidade, e consciência para minimizar o problema de segurança pública. As expectativas são as melhores, trabalhando sempre para melhorar cada vez mais”, finalizou.

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