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terça-feira, 18 de maio de 2010
Matador pode estar agindo no Arroio
Desde o início do ano, três homens morreram assassinados no Balneário. Todos eram usuários de drogas.
Balneário Arroio do Silva – Oliver Maciel (17), morto com dois tiros – um no queixo e um no pescoço, na praia da Meta, em fevereiro de 2010. Luiz Carlos Cioff Pereira (39), encontrado morto também na praia da Meta, vítima de dois tiros no dia 01 de maio. Quinze dias depois, às 3h45 deste domingo (16), Silvino Júlio da Silva (61) é encontrado morto com um tiro no peito na frente de casa, no bairro Erechim. Três homens, três destinos semelhantes, três coincidências?
Na opinião do coordenador da Central de Polícia de Araranguá e responsável pela Delegacia do Arroio, delegado Jorge Giraldi, as mortes dos três homens que moravam no Arroio não são coincidências, e sim, a mesma escolha feita pelas três vítimas - o mundo das drogas. Segundo o delegado, os três homens foram alvos de execução sumária, para queima de arquivo ou até mesmo para exemplo aos demais usuários, já que os três poderiam estar devendo dinheiro para o tráfico. Giraldi acredita que as duas vítimas foram assassinadas pelo mesmo autor, enquanto Silvino pode ter sido alvo de outro matador. O delegado não descarta a possibilidade de algum matador de aluguel estar agindo na região, e diz que se isso for verdade, é possível que uma lista de nomes pode estar disponível ao suposto matador para futuros crimes relacionados ao tráfico e uso de drogas – principalmente o crack - no Vale: “Quem entra para o mundo das drogas assina um contrato com a morte”, defende o delegado.
Delegado não descarta possibilidade de um matador de aluguel estar agindo na região, e diz que caso seja verdade, pode mesmo haver uma lista nomes de futuras vítimas.
Ontem, a família de Silvino enterrou o ente querido, encerrando um ciclo de dificuldades na lida com o vício do crack apresentado pelo parente. A companheira de Silvino, Tatiane Gonçalves da Rosa (20), levou um tiro na boca e foi encaminhada ao Hospital Regional de Araranguá, mas já foi liberada, e chorou com a família a morte desta terceira vítima de execução sumária no Balneário Arroio do Silva neste ano.
Cinco municípios não foram atingidos diretamente, mas também sofrem - Publicada no Jornal Amorim no dia 13 de maio de 2010.
Das 15 cidades do Vale, cinco não sofreram inundações, mas também contabilizam prejuízos.
Região – As chuvas e os ventos fortes que caíram nos últimos dias na região podem não ter afetado diretamente cinco municípios do Vale, mas também causam destruição.
Estradas, encostas, pontes e calçadas foram danificadas pela força da precipitação em São João do Sul, onde o rio Canoa destruiu a barragem de contenção, e atinge a comunidade de Poço Negro. As erosões e a destruição na infra estrutura das cidades estão em toda parte, e indicam riscos futuros também nas cidades de Sombrio (muito atingida sobretudo às margens das obras da BR 101), Jacinto Machado, Santa Rosa do Sul e Praia Grande.
Região – As chuvas e os ventos fortes que caíram nos últimos dias na região podem não ter afetado diretamente cinco municípios do Vale, mas também causam destruição.
Estradas, encostas, pontes e calçadas foram danificadas pela força da precipitação em São João do Sul, onde o rio Canoa destruiu a barragem de contenção, e atinge a comunidade de Poço Negro. As erosões e a destruição na infra estrutura das cidades estão em toda parte, e indicam riscos futuros também nas cidades de Sombrio (muito atingida sobretudo às margens das obras da BR 101), Jacinto Machado, Santa Rosa do Sul e Praia Grande.
Tráfego na BR 101 deve ser liberado hoje - Publicada no Jornal Amorim no dia 13 de maio de 2010
Filas quilométricas de caminhões que aguardavam autorização para acesso e grande tráfego de veículos pequenos nos acessos alternativos marcaram o dia de ontem no Vale.
Região – Filas intermináveis de caminhões aguardando a chance para seguir viagem no trevo de Araranguá, e veículos pequenos buscando acessos alternativos devido a proibição do tráfego na BR 101: esta foi uma cena marcante no dia de ontem, quando lâminas de água de 60 cm na maioria do trecho da BR 101 entre Araranguá e Maracajá forçaram a interdição da rodovia aos veículos pequenos e o acesso controlado aos veículos de carga, ontem pela manhã. Em alguns locais, a lâmina chegou a um metro de altura. Segundo a Polícia Rodoviária Federal de Araranguá, que fazia o controle do tráfego, as filas de caminhões chegaram a atingir 20 quilômetros.
Poucos caminhões transitam pela BR no trecho entre Araranguá e Maracajá devido à lâmina de água, que em alguns pontos, chegou a um metro de altura.
A longa espera provocou a irritação de alguns caminhoneiros, sobretudo os que traziam cargas perecíveis, como Carlos Roberto Alves da Silva (42), que veio de Porto Alegre (RS) transportando carnes, com destino a Curitiba: “To aqui há quase duas horas já, e tenho horário pra chegar. Já fiz café, conversei com os amigos, mas ainda não consegui passar. A maior preocupação é com a carga, que é perecível e pode estragar”, lamentou o caminhoneiro, que depois de algum tempo de espera, decidiu tentar seguir viagem pela rodovia estadual de Forquilhinha, que assim como Ermo, acabou registrando problemas de congestionamento no centro das cidades devido ao grande fluxo de veículos grandes e pequenos que buscavam nos caminhos alternativos acessos para continuar a viagem.
Filas com mais de 20 Km nos dois sentidos desafiaram a paciência de caminhoneiros, que aguardavam autorização da PRF para seguir viagem.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a previsão é que as águas permaneçam subindo até pelo menos o meio dia de hoje, e por isso, não há previsão de liberação da rodovia BR 101 antes desse horário aos veículos de passeio. Para os caminhões, o acesso continua sendo controlado pela polícia pelo menos até esse horário. A expectativa é que até o final da tarde de amanhã a situação esteja normalizada.
Região – Filas intermináveis de caminhões aguardando a chance para seguir viagem no trevo de Araranguá, e veículos pequenos buscando acessos alternativos devido a proibição do tráfego na BR 101: esta foi uma cena marcante no dia de ontem, quando lâminas de água de 60 cm na maioria do trecho da BR 101 entre Araranguá e Maracajá forçaram a interdição da rodovia aos veículos pequenos e o acesso controlado aos veículos de carga, ontem pela manhã. Em alguns locais, a lâmina chegou a um metro de altura. Segundo a Polícia Rodoviária Federal de Araranguá, que fazia o controle do tráfego, as filas de caminhões chegaram a atingir 20 quilômetros.
Poucos caminhões transitam pela BR no trecho entre Araranguá e Maracajá devido à lâmina de água, que em alguns pontos, chegou a um metro de altura.
A longa espera provocou a irritação de alguns caminhoneiros, sobretudo os que traziam cargas perecíveis, como Carlos Roberto Alves da Silva (42), que veio de Porto Alegre (RS) transportando carnes, com destino a Curitiba: “To aqui há quase duas horas já, e tenho horário pra chegar. Já fiz café, conversei com os amigos, mas ainda não consegui passar. A maior preocupação é com a carga, que é perecível e pode estragar”, lamentou o caminhoneiro, que depois de algum tempo de espera, decidiu tentar seguir viagem pela rodovia estadual de Forquilhinha, que assim como Ermo, acabou registrando problemas de congestionamento no centro das cidades devido ao grande fluxo de veículos grandes e pequenos que buscavam nos caminhos alternativos acessos para continuar a viagem.
Filas com mais de 20 Km nos dois sentidos desafiaram a paciência de caminhoneiros, que aguardavam autorização da PRF para seguir viagem.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a previsão é que as águas permaneçam subindo até pelo menos o meio dia de hoje, e por isso, não há previsão de liberação da rodovia BR 101 antes desse horário aos veículos de passeio. Para os caminhões, o acesso continua sendo controlado pela polícia pelo menos até esse horário. A expectativa é que até o final da tarde de amanhã a situação esteja normalizada.
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Famílias resistem e vão para abrigo em cima da hora - Publicada no Jornal Amorim do dia 14 de maio de 2010.
Correria foi grande durante a madrugada de ontem, quando por volta das 2h, muitas famílias perceberam que não tinham mais condições de permanecer nas casas.
Araranguá – Mais uma vez, a tese de que o povo brasileiro tem a mania de deixar tudo para a última hora foi confirmada. Desta vez, foram os moradores da Barranca e da Baixadinha que deixaram expirar o prazo, quando por volta das 2h de quinta-feira (13), o rio Araranguá chegou a atingir 2,50 m, obrigando as pessoas a saírem de suas casas, já inundadas.
“Foi um festival de ligações para a Defesa Civil de pessoas pedindo socorro, mas a água já estava invadindo as casas, e muitas coisas não puderam ser salvas”, conta o coordenador da Defesa Civil de Araranguá, Ernani Palma Ribeiro, que diz que desde as 17 horas de quarta-feira, cinco caminhões estavam disponíveis para realizar as mudanças e o transporte das pessoas para o abrigo no salão paroquial da igreja matriz, no centro, mas os moradores se negavam a sair das casas. Por causa do grande fluxo da madrugada, muita gente precisou mesmo se contentar em pernoitar na sede da associação de moradores da Barranca, onde até o fechamento desta matéria, às 20h, a água ainda não havia chegado.
Dia de ontem foi movimentado nos abrigos, que somam 82 famílias e mais de 250 pessoas.
Acostumada com as enchentes, a moradora da rua Meleiro na Baixadinha, Ondina Gonzaga Gomes (57) foi a primeira a chegar no abrigo da igreja matriz junto com a neta, Raíssa (7), por volta das 20h de quarta-feira (12). Quando foi abordada pela reportagem do Jornal Amorim, às 23 h, a mulher disse que até estava envergonhada de ser a única abrigada no espaço, mas ao mesmo tempo estava contente, já que não havia perdido nenhum objeto da casa: “A gente já conhece o rio, quando começa a bater no nosso pátio, é hora de sair. Antes disso, eu e meu marido recolhemos todos os móveis e colocamos em um lugar seguro, longe da enchente. Chorar depois é tarde”, ensina a mulher, que diz que a experiência impede grandes dores de cabeça no futuro.
Ondina e a neta Raíssa foram as primeiras a chegar ao abrigo montado pela prefeitura, no salão paroquial da igreja matriz: prevenção.
Também na quarta-feira, às 22h, o caminhoneiro Luciano Baltazar trazia, junto com outros três voluntários, os móveis da segunda família, que mora na rua Lauro Carneiro, na Barranca, e veio para o abrigo. O homem trabalhou durante toda a madrugada transportando os móveis e objetos de pelo menos 50 famílias abrigadas no espaço da matriz, que até o fechamento desta edição, somavam 171 desabrigados ocupando aquele espaço. No Centro comunitário da Barranca, outras 109 pessoas desabrigadas passaram a noite no local.
Lucas Baltazar trabalhou toda a madrugada com o caminhão, trazendo famílias para os abrigos da prefeitura.
Outra voluntária que não poupa esforços para ajudar os desabrigados é a diretora do Departamento de Ensino Infantil da Secretaria municipal de Educação, Suzana Daniel (31), que deixou os filhos de oito e cinco anos em casa para se juntar aos colegas da Educação na missão de auxiliar os desabrigados. Assim como ela e os funcionários da Educação, a prefeitura mobilizou voluntários da secretaria de Obras, Saúde, Bem Estar Social e outros órgãos para prestar a solidariedade nessa hora tão difícil para a população atingida pelas enxurradas em Araranguá.
Situação de muitas famílias é aguardar àgua baixar dentro dos abrigos instalados pela prefeitura.
Araranguá – Mais uma vez, a tese de que o povo brasileiro tem a mania de deixar tudo para a última hora foi confirmada. Desta vez, foram os moradores da Barranca e da Baixadinha que deixaram expirar o prazo, quando por volta das 2h de quinta-feira (13), o rio Araranguá chegou a atingir 2,50 m, obrigando as pessoas a saírem de suas casas, já inundadas.
“Foi um festival de ligações para a Defesa Civil de pessoas pedindo socorro, mas a água já estava invadindo as casas, e muitas coisas não puderam ser salvas”, conta o coordenador da Defesa Civil de Araranguá, Ernani Palma Ribeiro, que diz que desde as 17 horas de quarta-feira, cinco caminhões estavam disponíveis para realizar as mudanças e o transporte das pessoas para o abrigo no salão paroquial da igreja matriz, no centro, mas os moradores se negavam a sair das casas. Por causa do grande fluxo da madrugada, muita gente precisou mesmo se contentar em pernoitar na sede da associação de moradores da Barranca, onde até o fechamento desta matéria, às 20h, a água ainda não havia chegado.
Dia de ontem foi movimentado nos abrigos, que somam 82 famílias e mais de 250 pessoas.
Acostumada com as enchentes, a moradora da rua Meleiro na Baixadinha, Ondina Gonzaga Gomes (57) foi a primeira a chegar no abrigo da igreja matriz junto com a neta, Raíssa (7), por volta das 20h de quarta-feira (12). Quando foi abordada pela reportagem do Jornal Amorim, às 23 h, a mulher disse que até estava envergonhada de ser a única abrigada no espaço, mas ao mesmo tempo estava contente, já que não havia perdido nenhum objeto da casa: “A gente já conhece o rio, quando começa a bater no nosso pátio, é hora de sair. Antes disso, eu e meu marido recolhemos todos os móveis e colocamos em um lugar seguro, longe da enchente. Chorar depois é tarde”, ensina a mulher, que diz que a experiência impede grandes dores de cabeça no futuro.
Ondina e a neta Raíssa foram as primeiras a chegar ao abrigo montado pela prefeitura, no salão paroquial da igreja matriz: prevenção.
Também na quarta-feira, às 22h, o caminhoneiro Luciano Baltazar trazia, junto com outros três voluntários, os móveis da segunda família, que mora na rua Lauro Carneiro, na Barranca, e veio para o abrigo. O homem trabalhou durante toda a madrugada transportando os móveis e objetos de pelo menos 50 famílias abrigadas no espaço da matriz, que até o fechamento desta edição, somavam 171 desabrigados ocupando aquele espaço. No Centro comunitário da Barranca, outras 109 pessoas desabrigadas passaram a noite no local.
Lucas Baltazar trabalhou toda a madrugada com o caminhão, trazendo famílias para os abrigos da prefeitura.
Outra voluntária que não poupa esforços para ajudar os desabrigados é a diretora do Departamento de Ensino Infantil da Secretaria municipal de Educação, Suzana Daniel (31), que deixou os filhos de oito e cinco anos em casa para se juntar aos colegas da Educação na missão de auxiliar os desabrigados. Assim como ela e os funcionários da Educação, a prefeitura mobilizou voluntários da secretaria de Obras, Saúde, Bem Estar Social e outros órgãos para prestar a solidariedade nessa hora tão difícil para a população atingida pelas enxurradas em Araranguá.
Situação de muitas famílias é aguardar àgua baixar dentro dos abrigos instalados pela prefeitura.
sábado, 15 de maio de 2010
Rio continuou subindo durante esta madrugada
Segundo o coordenador da Defesa Civil de Araranguá, Ernani Palma Ribeiro, fenômeno acontece 18 horas após chuvas na serra.
Região – Continua crítica a situação dos municípios do Vale que mais uma vez foram atingidos pelas enchentes na região, que no dia de hoje, contabiliza dez cidades atingidas: Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Ermo, Maracajá, Meleiro (em situação de emergência), Morro Grande, Passo de Torres, Timbé do Sul e Turvo. Segundo dados da Defesa Civil Estadual, das 257.768 pessoas afetadas pelas chuvas e vendaval em Santa Catarina, pelo menos 29.248 são moradores das cidades atingidas no Vale do Araranguá.
Situação do rio assusta moradores das áreas atingidas, que saem das casas para salvar as próprias vidas.
Em muitas escolas, como as que funcionam nas comunidades de Itoupaba e Distrito de Hercílio Luz e Unisul, em Araranguá, Boa Vistinha, em Turvo, Barra do Cedro e Jacaré, em Meleiro, Rio do Meio, em Morro Grande, Taquarussu, em Ermo, e mais 11 comunidades em Timbé do Sul, as aulas foram suspensas. Em Araranguá, o rio começou a subir por volta das 2h da madrugada desta quinta-feira (13), obrigando muitas famílias a pedir socorro para a Defesa Civil, que usou cinco caminhões para levar famílias e seus pertences aos abrigos, localizados no salão paroquial da igreja matriz, no centro, e para a Associação de Moradores da Barranca.
Maracajá levou um susto durante a madrugada de ontem, quando também a cidade foi atingida pela enchente. A água invadiu as principais ruas da cidade, incluindo a avenida Getúlio Vargas, onde se situa o prédio da prefeitura. O transbordamento do rio Mãe Luzia provocou transbordamento na lavoura e também na BR 101. Os 20 desabrigados estão sendo recebidos no Centro Comunitário da Vila Beatriz, único bairro da cidade que não foi atingido.
Com a subida das águas do rio Araranguá – cujo fenômeno continuou acontecendo durante toda esta madrugada de sexta (14), as pistas da rodovia BR 101 foram invadidas por uma lâmina d´água que em alguns trechos chegou a passar de um metro de altura. Segundo o Corpo de Bombeiros de Araranguá, que ontem trabalhava junto com os técnicos da Celesc no desligamento da energia elétrica nos bairros afetados, na maior parte da rodovia, a lâmina d´água continha de 0,50 a 0,60 centímetros.
Nível do rio Araranguá deve continuar subindo até hoje a tarde. Fenômeno acontece 18 horas após queda das chuvas na serra, que demoram este tempo para chegar ao oceano.
Barranca está mais uma vez debaixo dágua, obrigando moradores a sairem de suas casas.
BR 101 está interditada para veículos pequenos. Trânsito de caminhões acontece sob a coordenação da Polícia Rodoviária Federal.
Segundo o Chefe da Defesa Civil de Araranguá, Ernani Palma Ribeiro, o comportamento do rio assustou da madrugada até por volta das 17h desta quinta-feira: “Cresceu muito rápido, tivemos momentos em que o rio subia sete centímetros em uma hora. Depois, às 17h, ele passou a subir um centímetro por hora, e deve continuar subindo ainda até hoje a tarde”, alerta. Para se ter uma ideia, às 8h de ontem, o rio estava em 2,80 m acima do nível normal. Às 17h15, ele atingia 3,18 m. Ernani diz que duas condições do tempo colaboram para que as águas do rio Araranguá escoem mais rapidamente: a ressaca que atingia o oceano e a precipitação cederam, e com isso, os riscos de uma enchente maior, como aconteceu em janeiro de 2009, são descartados: “Desta vez, o nível do rio não passa dos 3,30m, ao contrário do que aconteceu em janeiro de 2009, quando ele chegou a 4,33 m”, explica Ernani, que diz na cidade de Araranguá, além dos bairros Barranca, Baixadinha e Volta Curta, a Beira Rio foi interditada e há acúmulo na pista da avenida XV de novembro. Para ele, até amanhã a tarde, as águas do rio Araranguá devem chegar a 2,20 m, quando algumas famílias poderão começar a voltar para as casas.
MAPA DA CHUVA NO VALE:
Araranguá
1,5 mil pessoas afetadas
82 famílias em abrigos
30 a 50 famílias desalojadas
251 desabrigados
Balneário Arroio do Silva
Mil pessoas afetadas
10 pessoas desalojadas
Balneário Gaivota
2.860 pessoas afetadas
Ermo
20 pessoas afetadas
20 pessoas desalojadas
Maracajá
1,5 mil pessoas afetadas
15 pessoas em abrigos
20 pessoas desalojadas
Meleiro (situação de emergência)
4.010 pessoas afetadas
100 pessoas desabrigadas
Passo de Torres
6.814 pessoas afetadas
Timbé do Sul
3.544 pessoas afetadas
Turvo
8 mil pessoas afetadas
Cinco pessoas desabrigadas
60 pessoas desalojadas
Duas pessoas feridas
Região – Continua crítica a situação dos municípios do Vale que mais uma vez foram atingidos pelas enchentes na região, que no dia de hoje, contabiliza dez cidades atingidas: Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Ermo, Maracajá, Meleiro (em situação de emergência), Morro Grande, Passo de Torres, Timbé do Sul e Turvo. Segundo dados da Defesa Civil Estadual, das 257.768 pessoas afetadas pelas chuvas e vendaval em Santa Catarina, pelo menos 29.248 são moradores das cidades atingidas no Vale do Araranguá.
Situação do rio assusta moradores das áreas atingidas, que saem das casas para salvar as próprias vidas.
Em muitas escolas, como as que funcionam nas comunidades de Itoupaba e Distrito de Hercílio Luz e Unisul, em Araranguá, Boa Vistinha, em Turvo, Barra do Cedro e Jacaré, em Meleiro, Rio do Meio, em Morro Grande, Taquarussu, em Ermo, e mais 11 comunidades em Timbé do Sul, as aulas foram suspensas. Em Araranguá, o rio começou a subir por volta das 2h da madrugada desta quinta-feira (13), obrigando muitas famílias a pedir socorro para a Defesa Civil, que usou cinco caminhões para levar famílias e seus pertences aos abrigos, localizados no salão paroquial da igreja matriz, no centro, e para a Associação de Moradores da Barranca.
Maracajá levou um susto durante a madrugada de ontem, quando também a cidade foi atingida pela enchente. A água invadiu as principais ruas da cidade, incluindo a avenida Getúlio Vargas, onde se situa o prédio da prefeitura. O transbordamento do rio Mãe Luzia provocou transbordamento na lavoura e também na BR 101. Os 20 desabrigados estão sendo recebidos no Centro Comunitário da Vila Beatriz, único bairro da cidade que não foi atingido.
Com a subida das águas do rio Araranguá – cujo fenômeno continuou acontecendo durante toda esta madrugada de sexta (14), as pistas da rodovia BR 101 foram invadidas por uma lâmina d´água que em alguns trechos chegou a passar de um metro de altura. Segundo o Corpo de Bombeiros de Araranguá, que ontem trabalhava junto com os técnicos da Celesc no desligamento da energia elétrica nos bairros afetados, na maior parte da rodovia, a lâmina d´água continha de 0,50 a 0,60 centímetros.
Nível do rio Araranguá deve continuar subindo até hoje a tarde. Fenômeno acontece 18 horas após queda das chuvas na serra, que demoram este tempo para chegar ao oceano.
Barranca está mais uma vez debaixo dágua, obrigando moradores a sairem de suas casas.
BR 101 está interditada para veículos pequenos. Trânsito de caminhões acontece sob a coordenação da Polícia Rodoviária Federal.
Segundo o Chefe da Defesa Civil de Araranguá, Ernani Palma Ribeiro, o comportamento do rio assustou da madrugada até por volta das 17h desta quinta-feira: “Cresceu muito rápido, tivemos momentos em que o rio subia sete centímetros em uma hora. Depois, às 17h, ele passou a subir um centímetro por hora, e deve continuar subindo ainda até hoje a tarde”, alerta. Para se ter uma ideia, às 8h de ontem, o rio estava em 2,80 m acima do nível normal. Às 17h15, ele atingia 3,18 m. Ernani diz que duas condições do tempo colaboram para que as águas do rio Araranguá escoem mais rapidamente: a ressaca que atingia o oceano e a precipitação cederam, e com isso, os riscos de uma enchente maior, como aconteceu em janeiro de 2009, são descartados: “Desta vez, o nível do rio não passa dos 3,30m, ao contrário do que aconteceu em janeiro de 2009, quando ele chegou a 4,33 m”, explica Ernani, que diz na cidade de Araranguá, além dos bairros Barranca, Baixadinha e Volta Curta, a Beira Rio foi interditada e há acúmulo na pista da avenida XV de novembro. Para ele, até amanhã a tarde, as águas do rio Araranguá devem chegar a 2,20 m, quando algumas famílias poderão começar a voltar para as casas.
MAPA DA CHUVA NO VALE:
Araranguá
1,5 mil pessoas afetadas
82 famílias em abrigos
30 a 50 famílias desalojadas
251 desabrigados
Balneário Arroio do Silva
Mil pessoas afetadas
10 pessoas desalojadas
Balneário Gaivota
2.860 pessoas afetadas
Ermo
20 pessoas afetadas
20 pessoas desalojadas
Maracajá
1,5 mil pessoas afetadas
15 pessoas em abrigos
20 pessoas desalojadas
Meleiro (situação de emergência)
4.010 pessoas afetadas
100 pessoas desabrigadas
Passo de Torres
6.814 pessoas afetadas
Timbé do Sul
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sexta-feira, 14 de maio de 2010
Chuvas isolam comunidades e trazem enchentes
Madrugada foi de alerta para moradores das áreas de risco e Defesa Civil, que monitora bacia do rio Araranguá de hora em hora.
Região – Mais uma vez, a população do Vale vive o medo e a ansiedade do isolamento e da enchente, sobretudo nos municípios margeados pela Bacia do Rio Araranguá, que às 18h, já registrava 2,3 m acima do nível normal, obrigando cerca de 50 famílias da Barranca e da Baixadinha a sair das casas e serem levadas para casas de amigos ou para o abrigo da prefeitura, localizado no salão paroquial da igreja matriz, no centro da cidade. São muitas ruas alagadas, em comunidades próximas ao centro como também em localidades mais distantes, como o bairro Sanga da Toca 2, que sempre sofre problemas de alagamentos quando a precipitação foge um pouco da normalidade. A ressaca no mar complica ainda mais a situação, já que prejudica o livre escoamento das águas do rio Araranguá. Também o lixo e os restos de árvores e galhos trazidos pelo rio intensificam a possibilidade da enchente, que preocupou e mobilizou moradores e Defesa Civil durante esta madrugada. Outra preocupação com o grande volume das chuvas é a possibilidade de deslizamentos, já que o solo está encharcado. Na Unisul, as aulas foram suspensas.
Em Turvo, em 24 horas, choveu 114 mm. Na cidade, diversas comunidades já estavam isoladas ontem pela manhã, e as aulas foram suspensas na EBM Cândido Bom, comunidade de Boa Vsitinha.
Na cidade mais atingida, Timbé do Sul, 11 comunidades estavam isoladas e cerca de 1,5 mil alunos não puderam comparecer às aulas, que foram suspensas, e devem continuar sem aula ainda hoje, já que a situação continua difícil.
Nas comunidades de Barra do Cedro e Jacaré, em Meleiro, as famílias estão isoladas, e os cerca de 70 alunos não puderam frequentar as aulas. Em Morro Grande, não há acesso para a comunidade de Rio do Meio, e o rio Manoel Alves subiu de nível e apresenta muita correnteza, invadindo estradas e plantações.Também não houve aulas nas escolas do município. No Ermo, quatro famílias de moradores de Taquarussu foram retiradas do local, que está invadido pelas águas. Em Jacinto Machado, moradores do bairro Paraguai precisam usar um desvio de 12 quilômetros para chegar ao centro da cidade.
Em Balneário Arroio do Silva, moradores das praias da Caçamba, Maracujá, Lagoinha e Fundo Grande estao isoladas. Também o calçamento de várias ruas foi destruído, prejudicando a mobilidade dos moradores. Até ontem, o balanço da Defesa Civil municipal indicou que 50 casas , quatro prédios públicos e dois comunitários foram atingidos. Pelo menos dez pessoas estão desalojadas no município.
Flagrante da Fúria das águas: bambuzal arrastado pela correnteza do rio Araranguá passa por ponte da Barranca.
Segundo o coordenador da Defesa Civil Regional, Djalma Niles, o órgão, que tem monitorado o rio Araranguá de hora em hora, trabalha com a iminência de enchentes principalmente em Araranguá, onde as 50 famílias já foram retiradas durante a madrugada. Ele diz que o alerta continua hoje, já que as chuvas permanecem, e as águas das chuvas da serra e da região de Criciúma – amplamente atingida pela enchente no dia de ontem, quando, em quatro horas, choveu 70 mm em quatro horas – descem para o oceano através do rio.
Nível do rio Araranguá chegou a 2,30 cm às 18h, obrigando Defesa Civil a retirar cerca de 50 famílias de suas casas, na Barranca e Baixadinha.
Para os moradores das áreas de risco, resta monitorar o rio Araranguá e torcer para que esta enchente não leve tudo o que construíram desde as últimas enxurradas, no ano passado, que aconteceram no intervalo de oito meses. Morador da rua Dona Tereza Cristina, na Barranca, em Araranguá, há 66 anos, Arilton Manoel Costa (66) diz que está acostumado a conviver com as enchentes, e acredita que a solução é a abertura da barra do Rio Araranguá, que ele não acredita que irá acontecer: “Isso é uma briga de mais de 90 anos. Meu avô, que morava no Morro dos Conventos, sempre dizia pra mim que morria ele, morria meu pai, morria eu, e a abertura na barra não iria acontecer.
Morador da Barranca há 66 anos, seu Arilton diz que está acostumado com a enchente, mas cobra a abertura da barra para solução do problema.
Parece que ele tinha razão. Agora, eu dou a palavra aos políticos que nos prometem as coisas e não cumprem. Enquanto isso, o nosso povo fica sofrendo assim”, finaliza.
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Golpista que dizia ser juiz é condenado em Araranguá
Daniel dos Santos D´ávila foi condenado por extorquir senhora de 72 anos, mas outras pessoas foram vítimas de seus golpes.
Araranguá – A Justiça mais uma vez fez sua parte: desta vez, o juiz substituto Felippi Ambrósio condenou Daniel dos Santos D´ávila a uma pena de cinco anos, cinco meses e dez dias em regime semiaberto pelo crime de extorsão, previsto no art. 158 do Código Penal. O motivo é a acusação de que por duas vezes, ele extorquiu dinheiro da araranguaense M.P.M. (72). Os dois crimes aconteceram no intervalo de cinco anos. Na primeira extorsão, Daniel procurou a idosa dizendo que ela teria direito a receber um dinheiro da aposentadoria do marido. Segundo a vítima, o golpista sabia que o falecido esposo dela trabalhava no antigo DNER, e a convenceu a viajar à Florianópolis para buscar o valor. Além de arcar com as despesas da viagem, a mulher ainda assinou uma nota promissória em branco, que o golpista disse ser necessária para garantir a comissão do intermediador, que conseguiria o recurso junto a um suposto deputado estadual.
Golpista usou nome de juiz para extorquir senhora de 72 anos, e é especialista em aplicar golpes contra aposentados na região do Vale
O dinheiro nunca apareceu, e a mulher esqueceu a história viajando para os Estados Unidos, onde vive sua filha. Em setembro de 2009, o golpista ficou sabendo por terceiros que a mulher teria vindo dos EUA e trazia dinheiro – prato cheio para mais um de seus golpes. Ele telefonou para a idosa, se apresentando com o nome de um juiz de Direito da Comarca de Araranguá, e começou a chantagear a mulher, dizendo que tinha em sua posse uma promissória em branco assinada por ela, que deveria ser trocada por dinheiro, caso contrário, ele iria enquadrá-la no crime de tráfico de drogas. Apavorada, a mulher cedeu, e entregou R$ 4 mil para um rapaz em uma moto, indicado por Daniel. Ansioso pela possibilidade do dinheiro fácil, o golpista abordou novamente a mulher, pedindo mais dinheiro. Através dos conselhos da irmã, a vítima acabou denunciando o caso para o coordenador da Central de Polícia de Araranguá, delegado Jorge Giraldi, que montou uma estratégia para prender Daniel em flagrante no momento em que a vítima entregou mais cerca de R$ 6 mil ao golpista. A prisão aconteceu no dia 25 de setembro do ano passado, e até agora, Daniel permanece no Presídio Regional de Araranguá, onde continua cumprindo a pena por extorsão.
Para o delegado, a condenação foi justa, já que todos os fatos foram comprovados. Ele diz que Daniel é especializado em golpes de aposentadoria, e que o golpista escolhia as vítimas a dedo: “Ele sempre procurava pessoas idosas, suscetíveis, para aplicar seus golpes”, diz o delegado, que afirma que a mulher de 72 anos não é a única vítima de Daniel: “Ele tem condenação em Turvo pelo mesmo artigo, e em outras ocasiões, já encontrei na casa dele uma série de documentos de muitas outras vítimas, que geraram IP´s que ainda estão sendo avaliados pela Justiça”, finalizou.
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sexta-feira, maio 14, 2010
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Morador de SJS morreu eletrecutado
São João do Sul – Divulgada pelo IML – Instituto Médico Legal de Araranguá a causa mortis do agricultor da comunidade rural de Pirão Frio, na estrada Geral Cipriano Alves, em São João do Sul, Adriano Rocho da Silva (27), cujo corpo foi encontrado por volta das 17h15 desta terça-feira (11) após varredura realizada pela Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e voluntários da comunidade desde seu desaparecimento, às 17 h do dia anterior.
Segundo o laudo, um cabo da rede elétrica foi responsável pela eletrocução do agricultor, que faleceu em virtude das descargas elétricas. A população compareceu em massa ao velório da vítima, que era casado e pai de uma criança de dois anos, e considerado uma pessoa muito bem quista na comunidade.
Segundo o laudo, um cabo da rede elétrica foi responsável pela eletrocução do agricultor, que faleceu em virtude das descargas elétricas. A população compareceu em massa ao velório da vítima, que era casado e pai de uma criança de dois anos, e considerado uma pessoa muito bem quista na comunidade.
Festa em Maracajá reuniu 2, 5 mil pessoas
Chuva não assustou moradores, que prestigiaram comemoração dos 43 anos de Maracajá debaixo de oito tendas especialmente montadas para a festa.
Maracajá – Sucesso absoluto e muito maior que o esperado durante as festividades em comemoração aos 43 anos de emancipação político administrativa de Maracajá, na noite desta terça-feira (11), onde oito tendas foram especialmente montadas para receber a população no Centro Esportivo Municipal Antônio da Rocha e Pavilhão Denei Prezalino Ramos.
A chuva parece não ter incomodado os moradores do município aniversariante, que marcaram presença em massa durante toda a programação. Segundo os organizadores, um público de cerca de 2,5 mil pessoas, entre adultos e crianças, prestigiaram o evento.
Toldos instalados no local do evento garantiram que a chuva não atrapalhasse a presença da população, que somou 2,5 mil pessoas na festa de aniversário.
A festa começou – para a alegria das cerca de 500 crianças presentes – com a abertura da praça infantil com brinquedos infláveis. Crianças se divertiram na cama elástica, piscina de bolinhas, castelo do Aladim, tobogã gigante, palhaços e muito algodão doce, tudo distribuido gratuitamente. Em seguida, a população teve seu momento de concentração durante o show gospel da Banda Chuva de Glórias. Os alunos do Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil também fizeram bonito na homenagem às mães, para quem cantaram duas belas canções. Em seguida, o município ganhou as palmas da população com o Feliz Aniversário, e o corte do bolo de 43 metros e cerca de 860 quilos, realizado pelos vereadores do município. Uma chuva de fogos de artifício enfeitaram o céu da cidade por cerca de dez minutos, e emocionaram a população.
Corte do bolo de 43 metros e cerca de 860 quilos foi feito simbolicamente pelos vereadores. Depois, bolo foi distribuido para a população.
No palco, Ivonir Machado e Novos Garotos animaram a população, num show que teve a duração de duas horas. A banda Matusa subiu ao palco e garantiu a animação, que correu até cerca de 2h30 desta quarta-feira (12), dia do aniversário.
Shows atraíram cidadãos que participaram da festa e dançaram até às 2h30 de ontem, dia do aniversário de 43 anos da cidade.
Ontem, a cidade teve um feriado merecido para uma população que há 43 anos colabora e torce pelo desenvolvimento e a perpetuação do município de Maracajá.
Maracajá – Sucesso absoluto e muito maior que o esperado durante as festividades em comemoração aos 43 anos de emancipação político administrativa de Maracajá, na noite desta terça-feira (11), onde oito tendas foram especialmente montadas para receber a população no Centro Esportivo Municipal Antônio da Rocha e Pavilhão Denei Prezalino Ramos.
A chuva parece não ter incomodado os moradores do município aniversariante, que marcaram presença em massa durante toda a programação. Segundo os organizadores, um público de cerca de 2,5 mil pessoas, entre adultos e crianças, prestigiaram o evento.
Toldos instalados no local do evento garantiram que a chuva não atrapalhasse a presença da população, que somou 2,5 mil pessoas na festa de aniversário.
A festa começou – para a alegria das cerca de 500 crianças presentes – com a abertura da praça infantil com brinquedos infláveis. Crianças se divertiram na cama elástica, piscina de bolinhas, castelo do Aladim, tobogã gigante, palhaços e muito algodão doce, tudo distribuido gratuitamente. Em seguida, a população teve seu momento de concentração durante o show gospel da Banda Chuva de Glórias. Os alunos do Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil também fizeram bonito na homenagem às mães, para quem cantaram duas belas canções. Em seguida, o município ganhou as palmas da população com o Feliz Aniversário, e o corte do bolo de 43 metros e cerca de 860 quilos, realizado pelos vereadores do município. Uma chuva de fogos de artifício enfeitaram o céu da cidade por cerca de dez minutos, e emocionaram a população.
Corte do bolo de 43 metros e cerca de 860 quilos foi feito simbolicamente pelos vereadores. Depois, bolo foi distribuido para a população.
No palco, Ivonir Machado e Novos Garotos animaram a população, num show que teve a duração de duas horas. A banda Matusa subiu ao palco e garantiu a animação, que correu até cerca de 2h30 desta quarta-feira (12), dia do aniversário.
Shows atraíram cidadãos que participaram da festa e dançaram até às 2h30 de ontem, dia do aniversário de 43 anos da cidade.
Ontem, a cidade teve um feriado merecido para uma população que há 43 anos colabora e torce pelo desenvolvimento e a perpetuação do município de Maracajá.
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